Sentimos e sentimos muito!
Desejamos por vezes não sentir
E o que fazemos quando não permitimos sentir?
Bloqueamos qualquer sensação desagradável, desconfortável, insuportável.
Sem perceber, enrijecemos, endurecemos, tensionamos a musculatura, a respiração, o corpo.
O nó na garganta, o aperto no peito, a respiração sufocada, as dores inúmeras.
O corpo padece, sente e sente muito.
E o que fazemos?
Entorpecemos com medicações para não sentir.
As dores reduzem, momentaneamente, mas o sentir continua ali, querendo sair, aguardando uma pequena fresta para escapar.
E escapa, sempre escapa!
E o ciclo de abafamento continua: comida, compras, bebidas, entretenimento e desconexão.
Até que possamos acolher o sentir, e com cuidado e delicadeza possamos olhar e compreender o que ele manifesta, as mensagens e necessidades que não estão sendo atendidas continuarão retornando, sempre e sempre.
Não há fuga possível de si.
Fez sentido por aí? Aproveita e compartilha com os amigos!